//Operação Skank: Cinco pessoas são presas suspeitas de envolvimento na venda de maconha de alta qualidade

Operação Skank: Cinco pessoas são presas suspeitas de envolvimento na venda de maconha de alta qualidade

Após mais de dois anos de investigação, a Polícia Civil de Jequié, deflagrou nesta semana a 2ª fase da operação SKANK, em continuidade à repressão do comércio ilícito de entorpecentes de alta qualidade que eram comercializadas na cidade de Jequié e região.As investigações iniciaram no ano de 2017, tendo sua finalização após inúmeras etapas a fim de buscar elementos de informação e fontes de prova que direcionasse a prática delitiva aos investigados.Foram cumpridos nesta semana 05 (cinco) mandados de prisão temporária e 14 (quatorze) mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Jequié/BA, Barreiras/BA, Valença-BA, Juazeiro-BA, Salvador-BA, e Petrolina-PE.VAGNER CARVALHO DE SOUSA foi preso por Policiais Civis da Delegacia Territorial de Lençóis, enquanto DANIEL MARQUES DE ARAÚJO, MATEUS NASCIMENTO MEIRA, NATAN COUCEIROS DE MATOS NETO e MATHEUS BASTOS SIMÕES foram presos por Policiais Civis da cidade de Jequié (SI/DT, SI/9ª COORPIN, SI/DRFR e núcleo DH). Fase 1: Em 30/08/2019 a Polícia Civil de Jequie havia deflagrado a Fase 1 da operação, oportunidade em que foram presos Edvaldo Merces dos Santos, Daniel Marques de Araújo e Rozeli Ribeiro de Araújo. Naquela oportunidade foi apreendido com o trio 3.283g de maconha skank, produto de alta qualidade avaliada em R$164.150,00 (cento e sessenta e quatro mil e cento e cinquenta reais). O grama da maconha skank está avaliada no mercado em torno de R$50,00 (cinquenta reais), enquanto a maconha comum custa R$2,00 (dois reais), outro dado importante é o poder de concentração desse entorpecente, que chega a ser 100 vezes mais forte que a maconha comum.Além desses investigados presos, a Polícia Civil indiciará outros envolvidos na mercancia ilegal de entorpecentes.Via: O Povo com a Notícia
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